OLhai!
Lá vem os ventos,
Que vos farão soprar,
Os lábios,
Competindo,
Em brincadeira,
Inocente,
Com a força,
Suprema dos ventos,
Naturais donde és,
Maga naturalista,
De teu própio tempo,
Um pensamento atrasado,
Pois regeitas-me,
És bruxa apenas,
Princesa ném do reino,
Próximo serias,
Pois lá não certo,
Ao poeta o despreso,
Que me tens,
Ao peito,
Que coração poderias ter?
És tão fúnebre,
Quanto a morte,
Que aguarda os desgarrados,
Da fé,
Da criação,
Mais sois vós,
Senhora,
A mais bela entre todas,
Sois vós,
Tão envolta em brilho,
Que vos,
Partilham do véu,
Que vos emcobre,
Em brilho,
Aos meus olhos,
Apenas, o despreso,
Vosso,
Porque são rastegantes,
As pernas minhas,
Por amor vosso,
Negado.
Pois que negues-me,
Então!
Far-te-ei então,
Nobre aos animais,
Fúnebre aos homens,
Rainha minha,
Pobre caminhante,
Rica poetisa,
Dá-me vosso olhar,
Dar-vos-ei,
O mundo,
Meu mundo,
Outro não encontrarás,
Que vos mereça,
A preço de amor,
Sou eu,
Bom poeta senhora,
Acalentai-me!
Odoacro Clélio
O poeta romântico não mais existe, ao menos para a literatura e história. Com o inicio do modernismo os poetas de hoje, são considerados apenas modernistas, ou comtepôraneos, não respeitando assim o "Romântico" e para os mais apaixonados, assim como eu, os barrocos. Tentarei aqui, não ser um romântico, ou barroco, serei algo além do que um modernista, ou um comteporâneo, serei o que vivo.
Uma Dama de Negro
Quantos de nós não vemos nosso amor, como uma negra dor, ou um passado que jamais construirá nosso amor? Aqui uma excelente representação de amor aprisionado, ou de uma amada que nos despreza negra como a dor.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
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