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Uma Dama de Negro

Uma Dama de Negro
Quantos de nós não vemos nosso amor, como uma negra dor, ou um passado que jamais construirá nosso amor? Aqui uma excelente representação de amor aprisionado, ou de uma amada que nos despreza negra como a dor.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Heloísa Bandeira de Lima

Vaidosa!
Onde vais,
Que lugar algum posso chegar?

Donde irias vós,
Sem que vossa beleza,
Por este fôsse,

Elogiada?
Queiras vós,
Ao elogio meu,

Estares pronta a ouvir,
Pois vos seria,
Loucura viver sem eles,

Ai de vós,
E de vossa geração!
Serão demasiados,

Infrutíferos,
Amargos com fruta,
Em azedume aos vossos,

Lábios,
Que ném diabos beijarão,
Que o beijador de vossos lábios,

Torna-se-á torpe,
Imundo em suas vestes,
Vestir-se-á de pluma,

Rubra,
Como vossa pele,
Aos versos,

Dedicados a vós,
Heloísa da qual a Bandeira,
De minha amargura,

Carregas,
Por assim vos chamo,
Heloísa Bandeira,

Com gosto da Lima,
Que ma fizestes,
Arder,

Vos chamo assim,
Heloísa Bandeira de Lima,
Amarga senhora.


Odoacro Clélio


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