Minha doce dama
Que me venha,
Aos lábios,
A docura de vossos,
Beijos,
Queira a bala da lúxuria,
Devorar meu corpo,
Se não for de meu prazer,
Devorar-vos,
Como devora a bala,
Aquele que a tem na boca,
Quando de vós,
Lembra,
Logo pede vosso beijo,
Dizeis vós:
"Para uma bala em vosso peito,
Que tua serei,
Dá-me a bala de vossa boca,
E logo de vós serei protegida".
Como poderia parar uma bala,
Em meu peito,
Se tu não véns olhar-me,
Se olhar-me,
Chuparás a bala em minha boca,
E bala de meu peito,
Será tirada,
Ao coração vosso,
Com o amor meu.
Odoacro Clélio
O poeta romântico não mais existe, ao menos para a literatura e história. Com o inicio do modernismo os poetas de hoje, são considerados apenas modernistas, ou comtepôraneos, não respeitando assim o "Romântico" e para os mais apaixonados, assim como eu, os barrocos. Tentarei aqui, não ser um romântico, ou barroco, serei algo além do que um modernista, ou um comteporâneo, serei o que vivo.
Uma Dama de Negro
Quantos de nós não vemos nosso amor, como uma negra dor, ou um passado que jamais construirá nosso amor? Aqui uma excelente representação de amor aprisionado, ou de uma amada que nos despreza negra como a dor.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
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