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Uma Dama de Negro

Uma Dama de Negro
Quantos de nós não vemos nosso amor, como uma negra dor, ou um passado que jamais construirá nosso amor? Aqui uma excelente representação de amor aprisionado, ou de uma amada que nos despreza negra como a dor.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Janaina Constantina

Ah minha doce,
Janaina,
Que labios,

Que macio ventre,
Que alva pele!
Que me fizeste?

A quem devo pagar,
A dor de amor?
Outrora eras minha,

Senhora,
Que vos fiz,
Que o sonho,

Findaste?
Aquele a quem amas,
A vós não ama,

Se não a tuas curvas,
Ao vosso virgem,
Sexo,

Sou eu calmo por vós,
A vos desejo o amor,
A docura dos lábios,

O carinho do apelido,
Carinho,
Minha doce,

Janaina Constantina,
Do imperador,
Constantino,

A fêmea fizeste,
Ao meu amor conquistaste,
Era eu Imperador,

Também,
Fim de Roma,
Meu lado mais hostil,

Hoje vos sou escravo,
Sem vontade,
De imperar,

Apenas de vos amar,
Ai de mim,
Se ordem me derez,

E eu rejeitar,
Me venha a sombra,
De vosso olhar,

Ficar negro,
E vossa lágrima,
Será meu martirio!

Serei a vós,
Homem,
Vassalo,

Vosso imperador,
Teu servo,
Amor meu,

Vida vossa,
Amor nosso.


Odoacro Clélio.

PS: Uma homenagem a ex-namorada de grande carinho e inteligência, Janaina Constantina.






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