Que pesadelo!
Sonhar convosco,
É tormento fúnebre,
Enquanto vosso corpo,
É apenas algo,
Que toco,
Mais não sinto,
Aos dedos meus,
Tirando-vos a curva,
Com os toques,
De meus dedos,
Insolentes,
Devaneios,
Tenho a ter convosco,
Enquanto a cama,
Aquece-me com o suor,
De meu corpo,
A lembrar-me vossas,
Coxas,
Perdidas em meus sabores,
Deleita-vos,
Ao vossos lencóis,
A pureza perderes,
Com este que vos ama,
Que pesadelo
É sonhar convosco,
Sem tocar-vos.
Sonharei convosco,
Enquanto o sonho,
For sonhar a ilusão,
Do destino passado,
Do futuro antigo,
Do presente futuro,
Ser-vos-ei,
Eternamente apaixonado,
Ser-vos-á o amor,
Deste que finda,
Os versos,
A salvação de vossos
Dias,
Em que amar for sofrer,
E sofrer nada além de amar.
Que pesadelo
É sonhar convosco,
Sem vosso corpo sonhar.
Odoacro Clélio.
O poeta romântico não mais existe, ao menos para a literatura e história. Com o inicio do modernismo os poetas de hoje, são considerados apenas modernistas, ou comtepôraneos, não respeitando assim o "Romântico" e para os mais apaixonados, assim como eu, os barrocos. Tentarei aqui, não ser um romântico, ou barroco, serei algo além do que um modernista, ou um comteporâneo, serei o que vivo.
Uma Dama de Negro
Quantos de nós não vemos nosso amor, como uma negra dor, ou um passado que jamais construirá nosso amor? Aqui uma excelente representação de amor aprisionado, ou de uma amada que nos despreza negra como a dor.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Pesquisa Lucrativa
Pesquisa personalizada
Nenhum comentário:
Postar um comentário