Senhor da-me a forte,
Se o olhar gentil,
De minha senhora,
Não for aos meus olhos,
A senhora,
Aparição,
Permite-me,
Servi-la,
Rebelar-me ,
Aos sofrimentos,
De meu amor,
Por dor,
Ai de mim,
Se não a servir,
Que me venha a morte sorrir!
Senhora! Senhora!
Permite-me a vida,
Servir aos vosos,
Luxos,
Luxar-vos-ei,
Farei de esmolas,
Tesouros,
Mais vosso amor,
Não posso alcançar,
Dá-me vossa mão,
E dar-vos-ei,
O serviço de minha vida,
Não permites senhora,
Que me sofra,
A vida o desespero,
De amor,
Dor maior ao mal assombrado,
Do que a dor do não amor,
Que me venha a morte,
Sorrir,
Se a vós não servir!
Odoacro Clélio
O poeta romântico não mais existe, ao menos para a literatura e história. Com o inicio do modernismo os poetas de hoje, são considerados apenas modernistas, ou comtepôraneos, não respeitando assim o "Romântico" e para os mais apaixonados, assim como eu, os barrocos. Tentarei aqui, não ser um romântico, ou barroco, serei algo além do que um modernista, ou um comteporâneo, serei o que vivo.
Uma Dama de Negro
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Asno
Cara amada,
A vós os dias,
Dos bons,
Os ventos,
Da calma,
Meu encanto,
Como seria,
A vida sem que viver,
Fõsse meu consolo,
Ao regalar de vossos,
Olhos,
Ao exagero do poeta,
Em suas cantigas,
De amor,
Escárnio,
Amigo,
O bom amigo,
Sou vosso,
Minha amada,
Eterna sois vós,
Senhora de amor,
Meu prazer,
Ver-sar-vos,
Em minha vida plena,
A sorte de amar,
A quem não posso tocar,
A regeição fazes-me,
A proteção rogas-me,
Véns como,
Coruja,
Sob a caça determinada,
A fome matar,
Porém cravas,
Tuas garras,
Levando,
Convosco alimento,
A vossa cria,
Passando fome,
Assim és vós,
Alimentas vosso orgulho,
Passas fome, por meu amor,
Mas preferes alimentar,
Que a força a comer,
Que farte-se então!
Por certo derramarás,
Por tuas vestes,
Tua luxúria,
E lá ver-me-ás,
Sofrer por vossa desgraça,
Mais serei de outra,
Senhora,
Serei seu poeta,
Serei vosso amor,
E tu olharás,
A imundicia de vossa,
Veste e saberás,
Nada ser,
Além do que fiestes,
Consumir,
Asno.
Odoacro Clélio.
A vós os dias,
Dos bons,
Os ventos,
Da calma,
Meu encanto,
Como seria,
A vida sem que viver,
Fõsse meu consolo,
Ao regalar de vossos,
Olhos,
Ao exagero do poeta,
Em suas cantigas,
De amor,
Escárnio,
Amigo,
O bom amigo,
Sou vosso,
Minha amada,
Eterna sois vós,
Senhora de amor,
Meu prazer,
Ver-sar-vos,
Em minha vida plena,
A sorte de amar,
A quem não posso tocar,
A regeição fazes-me,
A proteção rogas-me,
Véns como,
Coruja,
Sob a caça determinada,
A fome matar,
Porém cravas,
Tuas garras,
Levando,
Convosco alimento,
A vossa cria,
Passando fome,
Assim és vós,
Alimentas vosso orgulho,
Passas fome, por meu amor,
Mas preferes alimentar,
Que a força a comer,
Que farte-se então!
Por certo derramarás,
Por tuas vestes,
Tua luxúria,
E lá ver-me-ás,
Sofrer por vossa desgraça,
Mais serei de outra,
Senhora,
Serei seu poeta,
Serei vosso amor,
E tu olharás,
A imundicia de vossa,
Veste e saberás,
Nada ser,
Além do que fiestes,
Consumir,
Asno.
Odoacro Clélio.
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