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Uma Dama de Negro

Uma Dama de Negro
Quantos de nós não vemos nosso amor, como uma negra dor, ou um passado que jamais construirá nosso amor? Aqui uma excelente representação de amor aprisionado, ou de uma amada que nos despreza negra como a dor.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

O amor, agora uma pequena flor, uma eterna saudade.



Que dama és vós,
Destemida da puberdade,
Vos encontrei,

Em meus braços,
Perdida por algum instante,
Parecias louca, 

Como sou, hoje,
Por vossos beijos,
Eras vós, 

Por meus beijos,
Que louco eu!
Quem poderia,

Em juízo pronto,
Não delinear vosso corpo,
Com o olhar,

Compulsivo em amar-vos,
Quem poderia,
Não casar-se com vossos,

Beijos,
Amar vossa boca,
Ser vosso escravo,

Casar-se convosco,
E trair-vos,
Com vossa doçura,

Acalanto,
Mimos e risos,
Vossos?

Este sou eu,
O louco,
Que citei,

Pois vossos braços,
Deixei,
Quando vos time,

Pavor,
Quando mais,
Fui vosso,

Pedi abrigo,
A covardia,
E esta roubou-vos de mim.


Odoacro Clélio

PS: Uma homenagem a amiga Juliana Cavalcanti



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