Dá-me tua força,
Antes que a força,
Que tenho,
Seja a fraqueza,
Que tomar-me-á,
Aos braços,
Pés, sentimento,
Coração,
E vida,
Nada ser-me-á,
Mas triste,
Que ter-vos,
Aos braços,
De outro,
Pedindo-me,
A felicidade vossa,
Desejar,
Desejar-vos-ia,
A morte,
O fim de tua vida,
Ao assassino,
Aquele a quem vos,
Entregas,
Nua,
Aos romances,
Suspiros,
Loucuras,
Devaneios,
Mentiras,
E verdades,
Ao senti-lo,
Penetrando-vos,
Pede que lho faça,
Outra vez,
Sofro como,
Se a faca que,
Rasga-me,
Transformasse,
Em brasa,
Cauterisando,
Ferindo-me,
Novamente,
Dá-me vosso,
Amor,
Antes que desperte,
De meu pesadelo,
E logo,
Saiba que vosso,
Sonho não sou eu.
Odoacro Clélio.
O poeta romântico não mais existe, ao menos para a literatura e história. Com o inicio do modernismo os poetas de hoje, são considerados apenas modernistas, ou comtepôraneos, não respeitando assim o "Romântico" e para os mais apaixonados, assim como eu, os barrocos. Tentarei aqui, não ser um romântico, ou barroco, serei algo além do que um modernista, ou um comteporâneo, serei o que vivo.
Uma Dama de Negro
segunda-feira, 15 de março de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)
Pesquisa Lucrativa
Pesquisa personalizada