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Uma Dama de Negro

Uma Dama de Negro
Quantos de nós não vemos nosso amor, como uma negra dor, ou um passado que jamais construirá nosso amor? Aqui uma excelente representação de amor aprisionado, ou de uma amada que nos despreza negra como a dor.

terça-feira, 27 de abril de 2010

A loucura é meu verso!

Como poderia o peito,
Encontrar amor,
Onde a vida parecer,

Ter findo o amor?
Quem poderia salvar-me,
De vosso olhar,

Se as feras de meu ciúme,
Tem vossa cor?
Engana-me o coração,

Senhora a realidade,
De vosso coração,
Roubar-me a loucura,

Amo ser louco,
Aos vossos pés,
Ao coração,

Loucura,
É artigo de luxo,
Quando não ter-vos,

É minha sanidade,
Vossa realidade,
Um dor.

Odoacro Clélio

quinta-feira, 22 de abril de 2010

O Poeta e o Vento Part. Final, Deus e, o vento e última Traição.



Que fizeste?
Punir-vos-á,
O Criador,

Como pudeste fazer isso?
Não podeis matar humanos,
Sabias, vós, 

Que traidores são,
Os humanos,
Porque fizeste isso?

Serás severamente,
Castigado,
Vem a rogar comigo,

Por tua escapatória,
Não deixeis que vos,
Faça o criador,

Padecer,
Rogai!
Põe-vos aos joelhos!


A quem temeis?
Não pode o criador,
Matar-me,

Morreria a terra,
Morreria vós,
Grande homem de fé,

Serão os homens castigados,
Traiu a criação Divina,
Pagarão!


HOMEM!
A VÓS É MINHA A ORAÇÃO,
A VÓS TENHO GRANDE,

AMOR,
JAMAIS SEREIS,
PUNIDOS POR TUA FÉ,

POR VOSSO ROGAR,
SERÁ ASSIM PUNIDO,
AQUELE QUE DESAFIOU-ME,

AO PAI,
É DADO,
DESTINO DE AMOR,

POR SOBRE SEUS FILHOS,
SE AO PAI,
PADECER DUVIDA DE SEUS,

FILHOS,
SERÁ A HUMANIDADE,
FINDA,

O PAI,
AOS SEUS DEVE ENSINAR,
PUNIR E AMAR,

ESTAIS PROTEGIDO.


Pai..guarda-me,
De vossa fúria,
Perdoai,

Minha descrença,
Meu castigo,
A minha fé,

Sou eu,
Vossa criação,
A humanidade devo,

Abençoar,
Perdoai-me Pai,
Afastai a ira,

Do senhor,
De meu peito,
Farei novamente,

O sopro do amor,
Ecoar,
Por sobre a terra,

Pensei,
Eu não saber,
De vosso castigo.


VEM MEU PEQUENO,
PERDOADO,
ESTAIS,

AO PAI,
AMAI SEMPRE,
NÃO DUVIDES,

DE SEU AMOR,
ESTE PUNE,
PARA NÃO SENTIRES DOR,

SENTAI,
TEU SOPRAR,
POR ENTRE OS MEUS,

É FINDA A TRAIÇÃO HUMANA,
AQUELE VERÁS BEIJAR-ME,
E TRAIR-ME,

UMA VEZ MAIS.

Odoacro Souza





O Poeta e o Vento Part. I






Poderoso vento,
Donde vem vosso sopro?
Que dia é dia que não sopres,

Com fervor?
Que há convosco?
Quem vos fere?

Poderoso titã,
Invisível, 
Vossa dor causa danos,

A minha amada,
Permita-a sair,
Por entre os campos,

Sem que destino,
Impróprio,
Possa toma-la,

Não levei-a,
Para destinos terríveis,
Permite-me afagar-vos,

E logo saber o que acontece,
Convosco,
Da-me vosso destino?


Poeta, Poeta!
A este não podeis ajudar,
Vês?

Minha senhora,
Deixou em casa,
De outro,

Seu amor,
Amor que ela,
Tirou de meu peito,

Roubou de meus,
Ventos,
Ah que desgraça!

Que fiz eu,
Aos humanos,
Para que mo roubassem,

A senhora?
Que vos fiz poeta?
Porque me traiste?


Vento! Vento!
A vós não trai,
Jamais conheci vossa amada,

Não mo condenes,
Por erros alheios,
Não punis,

Ao traidor não façais,
Mal,
Somos traidores,

Pela vida,
Fomos ao paraíso,
E lá traímos,

A benção do Criador,
Rogo piedade,
Não façais mal,

Rogo!


Brando sou,
Poeta,
Mas a minha senhora,

Desfarei,
Morrerá com aquele,
Que a amou,

Seus dias,
Serão de dor,
O vento,

Não mais fara vida,
Em seus pulmões,
Seu coração sujo,

Morrerá.

Odoacro Souza




terça-feira, 20 de abril de 2010

Ai de vós



Por que ao bicho,
O peito feres?
Que triste ser sois vós?

Medonho homem,
Quem vos guarda,
Que ao machado,

Ferirá,
Seu coração?
És tão bizarro,

Quanto a forma,
De vossos membros,
A dor de vosso coração,

Não pode ser,
Tão fétida,
Quanto aquela,

A quem amas,
Besta amaldiçoada,
De cabelos longos,

Vossa amada,
O feitiço faz perder,
A bruxa,



Bestas cruéis,
Vós que fazem cantigas,
Tocam e cantam,

A besta mulher,
Arrebentadora de lar,
Não conheceis a verdade?

Dá-me um minuto,
Vê lá em baixo,
Seu desgraçado,

Poeta negro,
A ferir o bicho,
Banhar-se com seu sangue,

Ferir seu amor,
Ai de vós todos!
Ferir-vos-á a besta,

Quando a cantiga,
Findar,
Da dama maldita,

Do peito amaldiçoado,
Da dor, 
A flor,

Ai de vós!


Odoacro Clélio



segunda-feira, 19 de abril de 2010

Cantiga Mentirosa



Devo cantar-vos uma cantiga,
Em que o canto,
Não possa cantar-vos,

E sim a cantiga,
Amar-vos,
Além do amor,

Guardado ao peito,
Devasso,
Do homem,

Outrora,
Não mais poeta,
Um vigoroso,

Tarado por tuas,
Vestes ao chão,
Agora sou,

Poderia,eu,
Cantar-vos,
Uma cantiga,

Inaldivél,
Mesmo ao vosso coração,
Pois seria,

Cantador,
Trovador,
Mentiroso,

Se vos cantasse,
Amor,
E não desejo,

Da carne vossa,
Mastigar,
Em meu sexo,

Selvagem,
Ao tocar de vossos,
Seios,

A minha doce,
Amada,
Deixa-me calar,

Pois vos cantaria,
Cantiga mentirosa.

Odoacro Clélio



sábado, 17 de abril de 2010

Véu Negro




Negra dama,
As vestes,
Negras,

Os olhos negros,
Seios expostos,
Aos meus desejos,

Que fazeis com vosso,
Juizo?
Acaso não sabeis,

Que não acredito,
Em vossa bruxaria?
Não vais conseguir,

Deitar-me,
Em vossos negros,
Véus,

Teus olhos doces,
Ferrenhos,
De amor,

Teu corpo,
Ao desenho,
Mais perfeito,

Jamais poderá tocar-me,
Jamais vossa boca,
Levemente desenhada,

Terna,
Levemente vermelha,
Poderá beijar-me,

Não creio,
Em vossos véus,
Negros,

Em bruxaria não posso crer,
Em vossos, 
Tão pouco,

Posso acreditar,
Não devo acreditar,
É pecado crer,

Leva-me em vossos,
Negros véus.

Odoacro Clélio

Sedução

Senhora?
Senhora?
Que fazeis ai?

Porque despiddas estais?
No leito onde dormes,
Verdes plantas,

São tuas vestes,
Mas estas vos tiram,
Os seios,

Lindos seios,
Perfeitos ao desejo,
Deste que vos observa,

Em vossas mãos,
Rosa do desejo,
Cresce,

Pede-me rega-la,
Com meus beijos,
Mas não vos mecheis, por que?

Que há convosco?
Levantai,
Vem aos meus braços,

Suspirar,
Vém meus desejos desejar,
Seres possuida,

Possuir-me,
Matar-me,
Reviver-me as tuas ordens.

Odoacro Clélio

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Apenas Gozar

Recados Para Orkut


Quem é este 
de lingua estrangeira,
Que vos toma?

Acaso irias enganar-vos,
Por lingua,
Estrangeira,

Sedutora lingua,
Que a diversas senhoras,
Rende por dia?

Não vais render-vos,
A este estrangeiro,
Idólatra mentiroso,

Que vossos beijos,
Apenas o corpo,
Desnudo vosso,

Deseja,
Eu vos quero,
A amar,

Ele a possuir,
Não fecheis vossos,
Olhos,

Abri-os,
Para meu coração,
Feche-os,

Ao do estrangeiro,
Que encherga apenas,
O despir,

De vossos seios,
O calor de vosso ventre,
Tocar vosso,

Prazer,
Apenas,
Gozar.

Odoacro Clélio


Pressa de Amar




Envolto em vosso corpo,
Sou vossa proteção,
Vosso despir,

Tamanha perdição!
Como poderia não,
Toma-me de ciúmes,

Se vos despis,
Com tamanha maestria,
Que vosso ventre,

Não gera vida,
Alguma,
Gera meu desejo,

Infortúnio,
Apreender de vossas armas,
Segredos de meu desejo,

Ai não demoras!
Despi-vos,
Tão logo eu vos deseje,

Não vos posso,
Amar,
Antes de possuir,

Acalmai meu desejo,
Adiante amada minha!

Odoacro Clélio



Tua Imagem





O que pensas,
Ai tão parada,
Ao olhar,

Tão baixo?
Acaso recolhes rosas,
De vossos sorrisos?

Ou será que lês,
Meus versos,
E não sabeis quem sou?

Levantai vosso olhar,
Olhai,
Adiante para que saibas,

Que sou eu,
Vosso servo,
Que vos fez,

Amor nos versos,
O mesmo,
Que lês,

E vos apaixonas,
Outro não sou,
Outro não poderia, 

Ser-me,
Pois,
Teu ventre,

Conheço como a um filho,
Teu amor,
Como vosso pai,

Tua ternura,
Como vossa mãe,
Sou eu tão completo,

És vós,
Tão bela,
Olhai pra cima,

Vê-me!

Odoacro Clélio








Amas ou te arrependes!






Entregue aos vossos,
Sorrisos,
Sorrio,

Eu vosso,
Sorrir,
Minha docura,

Vossa loucura,
Meu medo,
Vossa coragem,

Para que me pedes,
O coração,
Se amor a este,

Não conheceis?
Terias, vós,
Coragem de meu coração,

Roubar ao vosso desamor?
Saibas que se o fizeres,
Sofrereis,

Ao dia,
A noite,
Amarás um sombrio,

Poeta,
A tarde serás,
Rosa murcha,

Se a este enganares,
Quereis então meu coração?
Cá esta minha senhora,

Ama-o.

Odoacro Clélio




quinta-feira, 15 de abril de 2010

Te Amo

Que dia bom,
Poderia ser o dia,
Que vosso perfume,

Não fôsse o desjejum,
De meu coração,
A clamar,

Por vosso amor,
Saborear vossos,
Lábios,

Tocar vosso ventre,
Saciar-me,
Em vossos,

Suspiros,
Queira,eu,
Morrer,

Se tocar-vos,
Amar-vos,
Não for-me o mandento,

Do amor,
Do poeta,
Apaixonado?

Poesias enlouquecam,
Meu coração,
Se a vós,

Não fizer,
Eu,
Cantiga de amor,

Dores de paixão,
Sabedoria de amor,
Vêm-me,

O peito,
Acalmar.

Odoacro Clélio

quarta-feira, 14 de abril de 2010

O amor, agora uma pequena flor, uma eterna saudade.



Que dama és vós,
Destemida da puberdade,
Vos encontrei,

Em meus braços,
Perdida por algum instante,
Parecias louca, 

Como sou, hoje,
Por vossos beijos,
Eras vós, 

Por meus beijos,
Que louco eu!
Quem poderia,

Em juízo pronto,
Não delinear vosso corpo,
Com o olhar,

Compulsivo em amar-vos,
Quem poderia,
Não casar-se com vossos,

Beijos,
Amar vossa boca,
Ser vosso escravo,

Casar-se convosco,
E trair-vos,
Com vossa doçura,

Acalanto,
Mimos e risos,
Vossos?

Este sou eu,
O louco,
Que citei,

Pois vossos braços,
Deixei,
Quando vos time,

Pavor,
Quando mais,
Fui vosso,

Pedi abrigo,
A covardia,
E esta roubou-vos de mim.


Odoacro Clélio

PS: Uma homenagem a amiga Juliana Cavalcanti



sábado, 10 de abril de 2010

Camila



Reúnam-se os anjos,
Ei de fazer um um,
anúncio,

Anúncio de amor,
Farei,
Anjos todos devem sentar-se,

Anjo meu,
Anjo meu,
A vós anúncio,

Meu coração é vosso caminho,
Por entre as nuvens,
Existe passagem,

Onde vós passareis,
Sem que levem,
As nuvens,

Ai dela,
Se vos tocarem,
Findarei suas brancuras,

Vinda do céu,
A doce Camila,
Deve conduzir,

Por entre pastos,
Verdejantes,
O rebanho de amores,

Poetas apaixonados,
Anjos ouçam-me,
Gritai o que vos digo!

A doce dama,
Do olhar,
Negro,

Anjo branco,
Sexo em feminino,
Estado,

É unica,
É senhora,
É dona de si,

De mim,
Faz vassalo,
Que me venha a morte,

Se aos vossos,
Caprichos doce,
Camila,

Não form-me entregue,
Código dos anjos,
São vossas frases,

Teu sorriso,
A trombeta da salvação,
Das poesias perdidas,

No purgatório da dor,
Ai como sofri!
Vem-me,

E não largues,
Mais vosso poeta,
Antes crava-me,

Com vossa justiça,
O peito,
Para que de amor,

Torne-me santo,
Debaixo de vossos,
Pés.


Odoacro Clélio

PS: Uma homenagem a amiga Camila, uma princesa.






sexta-feira, 9 de abril de 2010

Salvação



Olá? Olá?
Vós que morais dentro,
De vosso refúgio,

Escutai o que vos digo,
E tenhais certeza,
Que para sempre amareis!

 Vim trazer de longe,
Um recado,
Vim do recado,

Muito longe,
Trazer o conhecimento,
Que és amada,

A muito tempo amada,
Mas vosso refúgio,
Trouxe grande enfado,

Muitas mazelas ao vosso amado,
Rogo que vás logo,
Socorrer-lhe,

A alma,
Esta ferida,
Vosso amado,

Enfermo,
Eu, o coração,
Doente,

A vossa calçada,
Jogado,
A sangrar,

Dei,
O último suspiro,
A implorar-vos,
Amor.


Odoacro Clélio


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