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Uma Dama de Negro

Uma Dama de Negro
Quantos de nós não vemos nosso amor, como uma negra dor, ou um passado que jamais construirá nosso amor? Aqui uma excelente representação de amor aprisionado, ou de uma amada que nos despreza negra como a dor.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Que aberração és!

Do pensamento,
Mais puro,
Despus-me,

A amar-vos,
Como a outra,
Poderia amar,

Somente Prometeu,
Ah Titã,
Que amor derrubou-vos?

Mais segues a regra,
Do desastre,
Da vinda vida, 

Que a vós,
Traz o sorriso,
Tênue,

Da demência,
Que fralde és!
Pensaste em um dia amar?

És tão amada,
Que vos esqueceis,
Do que é o amor,

Ao peito de um homem,
Que por vós,
Nutriu viver-vos,

Do que viver,
Por si,
Em prol de ti,

Fraldaste o coração,
Meu,
Que aberração és!

Odoacro Clélio.

PS: Uma homengaem a mulher que ainda amo, mais que não sabia a princesa que estava escondida dentro de si, ao revelar-he tornou-se uma assombração.


Donde vais?

Amazona!
Amazona!
Que caminho,

Segues,
Que no lombo,
De vosso cavalo,

Célebre,
Gladiador,
Dos ventos,

Um bom cortador,
Não podes levar-me,
Até além-mar?

Ei! Alto!
Donde vais cavaleiro,
Domador de leões?

Onde vai vosso cavalo,
"O Alado",
Que ao lombo,

Não podes,
Levar-me,
Para além-mar?

Donde vais rainha?
Que lugar vais,
Onde vosso cetro,

Não faz comando,
Onde reinaria outra?
Que fazeis vós,

Que vosso cetro,
Não podeis emprestar-me,
Para o próximo coração,

Governar?
Donde fostes,
Poeta,

Que a todos,
Querias seguir,
Mais de vossa,

Tumba ném,
Ao menos
Saiste?


Odoacro Clélio

Uma homenagem aos dias em que eu lembrei de todos, a todos ouvi, quiz ser, e esqueci que precisava ser antes de tudo alguém pra mim.


Seguir-vos

Seguindo o caminho,
Pude ver,
De olhos fechados,

O bom senso,
Daquela que caminha,
Entre os vivos,

As pressas,
Por caminho,
Conhecido,

De algum,
Atrasado,
Por seu amor,

Que feliz senhora,
Poderia,
Caminhar,

Com passos de atraso?
Segue-me,
Senhora,

Em passos,
Adiantados,
Vos serei,

Acompanhante,
A terra não pisaras,
É macio meu corpo,

Limpa minha pele,
Feliz meu coração,
Protegida estarás,

Só não caminharas,
Duas vidas terás,
Ah senhora,

Leva-me em vossos,
Pés,
Acalenta meu coração,

Vivei a dar-me,
Vossa benção,
Deixando-me,

Ser a vida,
Que vos tenho a amar,
Vossa armadura,

Meu sossego,
Nosso amor,
Minha vitória.

Odoacro Clélio

Rainha quem vosso trono tomará?

Salve a rainha!
Lá vem a senhora,
A imperatriz,

Senhora rainha,
Das ordens o verso,
Dos versos,

A ordem de amar,
Que rainha,
Subirá em vosso altar?

Queiram as rosas,
Levantarem-se,
Os cravos em guarda,

Posta,
Lá vem a rainha,
Eis que mo curvo,

Ao seu passar,
Ai que bela!
Nada vai-vos parar,

Quem irá,
Fazer-vos parar?

Levante rainha,
Segue-me,
Serei vosso guarda,

A escolta esta pronta,
A cubrir-vos,
Com louros,

E louvores,
Triunfarás,
Pra eternidade,

Roma nada será,
Enquanto fores,
Vós, Soberana,

Quem vos fará,
Parar,
Quem subiraá em vosso altar?

Odoacro Clélio
PS: Uma homenagem a amiga fake Λmbεr Buckmiпtεr: mãe do gato Théeo.





O barqueiro apaixonado.

Viajou a doce amada,
Que cruzeiro,
Do rio triste,

Poderia alegrar-vos?
Senti-me,
Em solidão,

Apenas colocava,
Moedas,
Destintas,

Aos que minha,
Presença,
Necessitavam,

Passar ao além,
Sob proteção de amor,
Ai de mim, saudade de amor!

Sou eu o barqueiro,
Antigo,
Que salva em troco,

Da moeda nos olhos,
Do olhar,
Em riquezas,

Condeno.
Vos procurei,
No mar,

A muitos fiz medo,
Temer,
E coragem,

Pedir socorro,
Estava feio,
Em névoa,

A vossa procura,
Vi-la sorrir,
Sorri também,

Confundido fui,
Com tesouro,
Tentaram resgatar-me,

Aos olhos humanos,
Fugi,
Ao vosso encanto,

Segui,
Tentei a visão,
Mais fui preso,

Quisera eu a morte,
Senhora,
Mas se o fizesse,

Que poria,
As almas no além?
Que lhas tiraria a moeda,

Dos olhos?
Levai-me senhora,
Em próxima viagem,

Ser-vos-ei,
Garçon,
Homem,

Senhor e servo,
Quem mais,
Amar-vos-ia,

Além deste,
Barqueiro,
Do além-mar?

Se o fizer,
Veríeis,
A guerra,

Que homem comum,
Não batalha,
Acumularei almas,

Na bacia do paraíso,
No mar da perdição,
Não haverá lugar.


Odoacro Clélio
PS: Com carinho dedico a poetisa "Estrela Selma" a poesia em homenagem a lenda perdida do barqueiro que levava as almas ao cruzamento do além,aqueles que tinham uma moeda nos olhos, e a saudade que senti de minha poetisa em sua viagem.



quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Desabafo de amor

Justiça me faça!
Vim aqui,
Regastar do martirio,

Minha alma,
Aprisionada,
No desespero,

De amor,
Que não vive,
Em mim,

Que há comigo?
Como poderia,
Resgatar-me,

Se a vós,
Perdi,
Ainda que achada?

Terrivel seja meu castigo,
Piedoso o castigador,
Cruel o açoite,

Piedosa a dor,
Que tomará,
Minhas costas,

Ficai comigo,
E jamais vos abandonarei,
Abandonai-me,

E ainda assim,
Vos serei companheiro,
Amor,

Amante,
Amado,
Vivo em amor,

Morro amando,
Vivo a morrer por vós,
Morro se não viver,

Por minha amada,
Senhora.

Odoacro Clélio.


terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

A amiga Taninha

Lá vem poeta,
De longe vém,
A doce,

Menina,
Dos longos cabelos,
Por nome Taninha,

A quem fizeste amor,
Para encontrá-la,
Tão bela a colher,

Rosas a seu amado?
Tão bela em seu sorriso,
Que sorrir,

Deixa de ser arte,
Para ser vida,
Quando a vês sorrir,

"Linda és tu!"
De longe grita,
Vosso amado,

Confirmo,
Meu encanto ao ver,
Tamanho amor,

"És real"?
Paira a duvida,
Em peito meu,

Jamais vira,
Em tempo,
Que vivo,

Tão bela senhora,
Que vistosa,
Rosa,

Sois vós,
Que triste homem,
Eu,

A outro amas,
Por vós sofro,
A vós quero,

Por vosso amor,
Rogo,
Assim feliz,

Assim,eu,
Em saúde de amor,
Fico,

A findar esta poesia,
Em homenagem,
A mais bela senhora.


Odoacro Clélio


PS:Com muito carinho dedico esses versos a sensibilidade da amiga Taninha.


Solange, A Pacificadora do Animal.

Quem sois vós,
Que o coração,
Do homem,

Aquele por quem,
Conhecem os homens,
Tementes,

Por "Flavio, Animal"?
Vi-la próxima a fer,
Humana,

Nada mais do que acalentar,
E logo vi a terrivel,
Fera,

Sonhar pela primeira vez,
Sois vós acaso um deusa?
Onde reinas?

Ah que bela,
És tu,
Longo cabelo,

Negro,
Que fera nos renderia,
Docura?

Digo-vos, em segredo,
Que este é amigo meu,
Outrora bom homem,

Logo depois,
Fera indomável,
Agora outra vez,

Homem,
Agora apaixonado,
A vós criarei,

Um reino,
Incalcansável,
Aos que não tem fé,

Vida aos quem crêem,
Abeçoa-me senhora,
Que logo,

Torna-me-ei,
Fera,
Por amor não ter,

Cuidai do amigo,

Que ao meu coração,
Sempre sustentou,


Com lágrimas,
Em despedidas,
E sorrisos em retorno,

Graças a vós Solange, A Pacificador do Animal.


Odoacro Clélio

PS: Com muito carinho dedico ao casal de amigos,e ao meu irmão em Cristo, Flávio Henrique, pela fé de tornar-se um homem apaixonado.
Oss amigo, Oss Sensei Flávio.



Janaina Constantina

Ah minha doce,
Janaina,
Que labios,

Que macio ventre,
Que alva pele!
Que me fizeste?

A quem devo pagar,
A dor de amor?
Outrora eras minha,

Senhora,
Que vos fiz,
Que o sonho,

Findaste?
Aquele a quem amas,
A vós não ama,

Se não a tuas curvas,
Ao vosso virgem,
Sexo,

Sou eu calmo por vós,
A vos desejo o amor,
A docura dos lábios,

O carinho do apelido,
Carinho,
Minha doce,

Janaina Constantina,
Do imperador,
Constantino,

A fêmea fizeste,
Ao meu amor conquistaste,
Era eu Imperador,

Também,
Fim de Roma,
Meu lado mais hostil,

Hoje vos sou escravo,
Sem vontade,
De imperar,

Apenas de vos amar,
Ai de mim,
Se ordem me derez,

E eu rejeitar,
Me venha a sombra,
De vosso olhar,

Ficar negro,
E vossa lágrima,
Será meu martirio!

Serei a vós,
Homem,
Vassalo,

Vosso imperador,
Teu servo,
Amor meu,

Vida vossa,
Amor nosso.


Odoacro Clélio.

PS: Uma homenagem a ex-namorada de grande carinho e inteligência, Janaina Constantina.






Ao meu Amado Hugo

Hugo,
O poeta!
Quem vos feis poeta,


Tão belo?
Ai de mim,
Se meu amor,

Não mo fôsse,
A vida,
Que respiro,

Em prol de teus sonhos,
Sou vossa amada,
Mais sorridente,

Sorriso limpo,
É a vida que vos tenho,
Doce Hugo,

Héroi épico,
Sorriso de guerreiro,
Tomaste-me,

E agora sorrio,
Aos versos,
És meu senhor,

E eu vossa senhora,
A dúvida jamais,
Terá receio,

De duvidar,
Que vos amo,
Ou que por vós,

Sou amada,
És meu jardim,
Lá plantar-me-ei,

E logo,
Serei vossa rosa,
Vosso suspiro,

"Ai como é bela minha rosa!"

Toma-me agora,
Doce Hugo,
Leva-me ao vosso encontro,

Ah doce amado!


Odoacro Clélio

PS: Uma homagem ao namoro de minha prima de estimação, Jéssica Yasmine, com o grande Hugo.

 

Jéssica Yasmine

Doce prima,
Dos olhos fêmeos,
A docura de uma leoa,

Em prol de sua vida,
Ai que tão bela,
Sois vós,

Arrendido será,
O homem,
Para a vida inteira,

Aquele que aos vossos,
Olhos,
Fizer ofensa de amor,

És tão bela,
Que vossa cria,
Será o amor de vosso amado,

Chamar-se-á,
Heloísa,
O nome da pequena,

Poetisa,
Que nascerá,
Do fruto de vosso amado,

Ave!
Abençoada estaras,
Sob os poetas,

A luz dos versos,
A vós e vosso amado,
Dedicado.

Odoacro Clélio
 PS: Uma pequena homenagem a minha prima de estimação Jéssica Yasmine e seu namorado Hugo.


Heitor, O Herói & Justin, O Amado

Caravana!
Donde vão,
Os vaijantes?

(Viajantes)-Vamos ao encontro,
Do rei ,
Da provincia do poeta,

Vivo,
Duas distâncias,
Além do infinito,

Onde vais tu?
Que caminho segues,
Que não o do mesmo reino?

(Poeta)
Que reino é este?
Desconheço em meu viver, 

Qual reino falas,
Onde o mesmo possa,
Acobetar-me,

Sobrevivo,
As ventos,
As torrentes,

E a poesia,
É livre,
Por que devo atrever-me,

A morar em tal reino?
Lá estarei coberto,
E saciado?

(Viajantes)
-Lá serieis, 
Hábil poeta,
Vos faremos rei,

Nosso rei,
Já vive em prantos,
E dores,

Do despertar da vida,
Em além,
Queres seguir-me?

(Poeta)
Que assim se faça!
Reinarei convosco,
Para o poeta o amor,

A senhora,
Amar o poeta,
Tornaremo-lo,

Livre,
O sofredor,
Que loucura tome,

Meu coração,
Se assim não fizer.

(Viajante)
Lá encontraras,
Vosso Justin,
A quem tomas em amor,

Aquele que será,
Vosso senhor,
Vossa vida.

(Poeta)
Como sabeis de meu Justin?
Como sabes que posso,
Antes de vos reinar,

Por ele morrer de amor?
Donde véns?
Quem sois vós?

Acaso tomar-me-á,
O amado?

(Viagante)
Grande heitor,
Épico héroi,
Como podes vos assombrar,

De tal modo?
É nosso rei,
O poeta Dante,

Este é o senhor,
Da poesia,
Vos conheçe,

E ao vosso inacabável,
Amor,
Poeta belo, 

Que vosso amor não tenha fim.
Heitor, O héroi,
Justin, O amado.

Venha conosco,
E será teu o reino,
Onde nada se passará convosco.

(Poeta)

Convosco pois irei,
Lá estará meu Heitor,
Senhor soberano,

Do reino eterno,
Onde viver e amar,
São nome e sobrenome,

De meu Justin,
Doce amado.

Forão embora,
Poeta e viajante,
Destino levou-os,

Até o encontro,
Do amor,
Onde se ama,

Apenas a vida.

Odoacro Clélio.


PS: homenagem ao amigo fake, Heitor. Onde o mesmo dedica esta poesia, ao seu grande amor, Justin.      



Apaixona-me Senhora!


Se pudesse, eu, senhora,
Entre vosso olhar,
E meu sorrir,

Colocar os versos,
De meu coração,
Ao vosso dispor,

Ser-me-ia,
A semente dos pomares,
De Adão,

Árvores frutíferas,
Apenas a produzir,
Vosso sorrir,

A brotar vossas vestes,
A comer meu juízo,
Com o respirar vosso,

Ao receberes a água,
Alimentadora de vosso,
Ser,

De meu desejo,
Tuas vestes deixariam,
De existir,

Vós não teríeis,
Virgens frutos,
Aos meus sabores,

Todos descobertos,
Seriam,
Mais não sou jardineiro,

Sou lenhador,
Tua árvore,
Não mais deixarei existir,

Derrubar-vos-ei,
É natureza deste poeta,
Matar-vos,

Apaixona-me,
Senhora,
Rogo-vos a piedade,
Para vossa vida,
Não acoitar,
E dar assim,

Minha vida,
Por vossa vida,
Apaixona-me senhora!


Odoacro Clélio


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Garota Fake

A doce garota do fake,
Sou eu tão verdadeiro,
Quatos os traços,

De amor que brotam
De sua face,
Tão sorridente,

Quanto o verso,
Que emanaria o poeta,
De seu desparecer,

Da longa vida ,
A mais sorrateira,
Morte,

Se o verso desprezar,
Se a este peito desprezar,
Se ao meu coração,

Eu mesmo abandonar .


Odoacro Clélio

PS: Uma homenagem a amiga Garota Fake.






Juliet

Juliet,
Ai doce encanto!
Como poderias,

Ser menos preciosa,
Do que os versos,
Que me encantam?

Que homem, não é poeta,
Quando de vosso dormir,
Despertas em silêncio,

De doce canção,
Aos ouvidos dos deuses,
Guerreiros do Olimpo,

A quem faço valer ,
Batalhas para que,
Vossa atenção desfrute,

Apenas meu coração?
Que se afugentem os suplicios,
Da vida,

Que vos queira atormentar,
Antes tomem meu coração,
Senhora,

Antes chore eu,
Doce Juliet,
Saber-vos-ei,

Amar,
Serás minha amada,
Minha senhora,

Outra não haverá que,
Vos roube,
De vós,

A este que vos ama,
E finda seus versos,
A vós dedicado os pensamento.


Odoacro Clélio

PS: Do amigo Odoacro a amiga fake Juliet, Obrigado pelo carinho.


Jéssica Vasconselos

Jéssica vos chamais,
Ao acaso que qualquer,
Outra chamar-se-ia,

Se o nome não vos,
Fôsse a marca,
Que vos segue,

A altura que tens,
Ao pranto qualquer,
Que choras,

A doce meiguisse que não tens,
Como és mulher agora!
Doutro tempo,

Eras uma pequenina,
Querias o beijo,
Roubar-me,

Querias em minhas,
Mãos seres a mulher,
Que outro vos fez,

Perdi o juízo?
Não doce senhora,
Do nome Jéssica,

Dos Vascos, os navegadores,
O Vasco da Gama,
Celos cavalos,

Vos desembarcaram,
Em cavalgada,
Ao encontro de meu ser,

Mais tarde,
Triste navegador,
O triste Vasco da Gama,

Destes nomes,
Vos chamas,
Agora,

Jéssica Vasconcelos,
Ai de mim!
Que sofra eu,

Até vosso sorriso,
Que sorria eu,
De meu desespero,

Hoje vos guardais,
A tantos,
Tantos vos querem,

Querem o tesouro descobrir,
A quem o mostraste?
Quem vos tirou o purificar?

A quem fazeis,
Companhia na dormida?
A mim será em breve,

Tal pergunta absurda.

Odoacro Clélio


Heloísa Bandeira de Lima

Vaidosa!
Onde vais,
Que lugar algum posso chegar?

Donde irias vós,
Sem que vossa beleza,
Por este fôsse,

Elogiada?
Queiras vós,
Ao elogio meu,

Estares pronta a ouvir,
Pois vos seria,
Loucura viver sem eles,

Ai de vós,
E de vossa geração!
Serão demasiados,

Infrutíferos,
Amargos com fruta,
Em azedume aos vossos,

Lábios,
Que ném diabos beijarão,
Que o beijador de vossos lábios,

Torna-se-á torpe,
Imundo em suas vestes,
Vestir-se-á de pluma,

Rubra,
Como vossa pele,
Aos versos,

Dedicados a vós,
Heloísa da qual a Bandeira,
De minha amargura,

Carregas,
Por assim vos chamo,
Heloísa Bandeira,

Com gosto da Lima,
Que ma fizestes,
Arder,

Vos chamo assim,
Heloísa Bandeira de Lima,
Amarga senhora.


Odoacro Clélio


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