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Uma Dama de Negro

Uma Dama de Negro
Quantos de nós não vemos nosso amor, como uma negra dor, ou um passado que jamais construirá nosso amor? Aqui uma excelente representação de amor aprisionado, ou de uma amada que nos despreza negra como a dor.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Garota Fake

A doce garota do fake,
Sou eu tão verdadeiro,
Quatos os traços,

De amor que brotam
De sua face,
Tão sorridente,

Quanto o verso,
Que emanaria o poeta,
De seu desparecer,

Da longa vida ,
A mais sorrateira,
Morte,

Se o verso desprezar,
Se a este peito desprezar,
Se ao meu coração,

Eu mesmo abandonar .


Odoacro Clélio

PS: Uma homenagem a amiga Garota Fake.






Juliet

Juliet,
Ai doce encanto!
Como poderias,

Ser menos preciosa,
Do que os versos,
Que me encantam?

Que homem, não é poeta,
Quando de vosso dormir,
Despertas em silêncio,

De doce canção,
Aos ouvidos dos deuses,
Guerreiros do Olimpo,

A quem faço valer ,
Batalhas para que,
Vossa atenção desfrute,

Apenas meu coração?
Que se afugentem os suplicios,
Da vida,

Que vos queira atormentar,
Antes tomem meu coração,
Senhora,

Antes chore eu,
Doce Juliet,
Saber-vos-ei,

Amar,
Serás minha amada,
Minha senhora,

Outra não haverá que,
Vos roube,
De vós,

A este que vos ama,
E finda seus versos,
A vós dedicado os pensamento.


Odoacro Clélio

PS: Do amigo Odoacro a amiga fake Juliet, Obrigado pelo carinho.


Jéssica Vasconselos

Jéssica vos chamais,
Ao acaso que qualquer,
Outra chamar-se-ia,

Se o nome não vos,
Fôsse a marca,
Que vos segue,

A altura que tens,
Ao pranto qualquer,
Que choras,

A doce meiguisse que não tens,
Como és mulher agora!
Doutro tempo,

Eras uma pequenina,
Querias o beijo,
Roubar-me,

Querias em minhas,
Mãos seres a mulher,
Que outro vos fez,

Perdi o juízo?
Não doce senhora,
Do nome Jéssica,

Dos Vascos, os navegadores,
O Vasco da Gama,
Celos cavalos,

Vos desembarcaram,
Em cavalgada,
Ao encontro de meu ser,

Mais tarde,
Triste navegador,
O triste Vasco da Gama,

Destes nomes,
Vos chamas,
Agora,

Jéssica Vasconcelos,
Ai de mim!
Que sofra eu,

Até vosso sorriso,
Que sorria eu,
De meu desespero,

Hoje vos guardais,
A tantos,
Tantos vos querem,

Querem o tesouro descobrir,
A quem o mostraste?
Quem vos tirou o purificar?

A quem fazeis,
Companhia na dormida?
A mim será em breve,

Tal pergunta absurda.

Odoacro Clélio


Heloísa Bandeira de Lima

Vaidosa!
Onde vais,
Que lugar algum posso chegar?

Donde irias vós,
Sem que vossa beleza,
Por este fôsse,

Elogiada?
Queiras vós,
Ao elogio meu,

Estares pronta a ouvir,
Pois vos seria,
Loucura viver sem eles,

Ai de vós,
E de vossa geração!
Serão demasiados,

Infrutíferos,
Amargos com fruta,
Em azedume aos vossos,

Lábios,
Que ném diabos beijarão,
Que o beijador de vossos lábios,

Torna-se-á torpe,
Imundo em suas vestes,
Vestir-se-á de pluma,

Rubra,
Como vossa pele,
Aos versos,

Dedicados a vós,
Heloísa da qual a Bandeira,
De minha amargura,

Carregas,
Por assim vos chamo,
Heloísa Bandeira,

Com gosto da Lima,
Que ma fizestes,
Arder,

Vos chamo assim,
Heloísa Bandeira de Lima,
Amarga senhora.


Odoacro Clélio


Pensei

Queira meu namoro,
Namorar teu namoro,
Namorar vossos lábios,

Amar meu ciúme,
Ao vosso encontro,
Com o dia,

Em vossa recém chegada,
Ao mundo,
Própio a vós,

Onde sou capacho,
Onde não és senhora,
Onde vos comando,

Onde não me obedeceis,
Onde rogo por  vosso amor,
E tenho vosso desprezo.


Odoacro Clélio.



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