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Uma Dama de Negro

Uma Dama de Negro
Quantos de nós não vemos nosso amor, como uma negra dor, ou um passado que jamais construirá nosso amor? Aqui uma excelente representação de amor aprisionado, ou de uma amada que nos despreza negra como a dor.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

A amiga Taninha

Lá vem poeta,
De longe vém,
A doce,

Menina,
Dos longos cabelos,
Por nome Taninha,

A quem fizeste amor,
Para encontrá-la,
Tão bela a colher,

Rosas a seu amado?
Tão bela em seu sorriso,
Que sorrir,

Deixa de ser arte,
Para ser vida,
Quando a vês sorrir,

"Linda és tu!"
De longe grita,
Vosso amado,

Confirmo,
Meu encanto ao ver,
Tamanho amor,

"És real"?
Paira a duvida,
Em peito meu,

Jamais vira,
Em tempo,
Que vivo,

Tão bela senhora,
Que vistosa,
Rosa,

Sois vós,
Que triste homem,
Eu,

A outro amas,
Por vós sofro,
A vós quero,

Por vosso amor,
Rogo,
Assim feliz,

Assim,eu,
Em saúde de amor,
Fico,

A findar esta poesia,
Em homenagem,
A mais bela senhora.


Odoacro Clélio


PS:Com muito carinho dedico esses versos a sensibilidade da amiga Taninha.


Solange, A Pacificadora do Animal.

Quem sois vós,
Que o coração,
Do homem,

Aquele por quem,
Conhecem os homens,
Tementes,

Por "Flavio, Animal"?
Vi-la próxima a fer,
Humana,

Nada mais do que acalentar,
E logo vi a terrivel,
Fera,

Sonhar pela primeira vez,
Sois vós acaso um deusa?
Onde reinas?

Ah que bela,
És tu,
Longo cabelo,

Negro,
Que fera nos renderia,
Docura?

Digo-vos, em segredo,
Que este é amigo meu,
Outrora bom homem,

Logo depois,
Fera indomável,
Agora outra vez,

Homem,
Agora apaixonado,
A vós criarei,

Um reino,
Incalcansável,
Aos que não tem fé,

Vida aos quem crêem,
Abeçoa-me senhora,
Que logo,

Torna-me-ei,
Fera,
Por amor não ter,

Cuidai do amigo,

Que ao meu coração,
Sempre sustentou,


Com lágrimas,
Em despedidas,
E sorrisos em retorno,

Graças a vós Solange, A Pacificador do Animal.


Odoacro Clélio

PS: Com muito carinho dedico ao casal de amigos,e ao meu irmão em Cristo, Flávio Henrique, pela fé de tornar-se um homem apaixonado.
Oss amigo, Oss Sensei Flávio.



Janaina Constantina

Ah minha doce,
Janaina,
Que labios,

Que macio ventre,
Que alva pele!
Que me fizeste?

A quem devo pagar,
A dor de amor?
Outrora eras minha,

Senhora,
Que vos fiz,
Que o sonho,

Findaste?
Aquele a quem amas,
A vós não ama,

Se não a tuas curvas,
Ao vosso virgem,
Sexo,

Sou eu calmo por vós,
A vos desejo o amor,
A docura dos lábios,

O carinho do apelido,
Carinho,
Minha doce,

Janaina Constantina,
Do imperador,
Constantino,

A fêmea fizeste,
Ao meu amor conquistaste,
Era eu Imperador,

Também,
Fim de Roma,
Meu lado mais hostil,

Hoje vos sou escravo,
Sem vontade,
De imperar,

Apenas de vos amar,
Ai de mim,
Se ordem me derez,

E eu rejeitar,
Me venha a sombra,
De vosso olhar,

Ficar negro,
E vossa lágrima,
Será meu martirio!

Serei a vós,
Homem,
Vassalo,

Vosso imperador,
Teu servo,
Amor meu,

Vida vossa,
Amor nosso.


Odoacro Clélio.

PS: Uma homenagem a ex-namorada de grande carinho e inteligência, Janaina Constantina.






Ao meu Amado Hugo

Hugo,
O poeta!
Quem vos feis poeta,


Tão belo?
Ai de mim,
Se meu amor,

Não mo fôsse,
A vida,
Que respiro,

Em prol de teus sonhos,
Sou vossa amada,
Mais sorridente,

Sorriso limpo,
É a vida que vos tenho,
Doce Hugo,

Héroi épico,
Sorriso de guerreiro,
Tomaste-me,

E agora sorrio,
Aos versos,
És meu senhor,

E eu vossa senhora,
A dúvida jamais,
Terá receio,

De duvidar,
Que vos amo,
Ou que por vós,

Sou amada,
És meu jardim,
Lá plantar-me-ei,

E logo,
Serei vossa rosa,
Vosso suspiro,

"Ai como é bela minha rosa!"

Toma-me agora,
Doce Hugo,
Leva-me ao vosso encontro,

Ah doce amado!


Odoacro Clélio

PS: Uma homagem ao namoro de minha prima de estimação, Jéssica Yasmine, com o grande Hugo.

 

Jéssica Yasmine

Doce prima,
Dos olhos fêmeos,
A docura de uma leoa,

Em prol de sua vida,
Ai que tão bela,
Sois vós,

Arrendido será,
O homem,
Para a vida inteira,

Aquele que aos vossos,
Olhos,
Fizer ofensa de amor,

És tão bela,
Que vossa cria,
Será o amor de vosso amado,

Chamar-se-á,
Heloísa,
O nome da pequena,

Poetisa,
Que nascerá,
Do fruto de vosso amado,

Ave!
Abençoada estaras,
Sob os poetas,

A luz dos versos,
A vós e vosso amado,
Dedicado.

Odoacro Clélio
 PS: Uma pequena homenagem a minha prima de estimação Jéssica Yasmine e seu namorado Hugo.


Heitor, O Herói & Justin, O Amado

Caravana!
Donde vão,
Os vaijantes?

(Viajantes)-Vamos ao encontro,
Do rei ,
Da provincia do poeta,

Vivo,
Duas distâncias,
Além do infinito,

Onde vais tu?
Que caminho segues,
Que não o do mesmo reino?

(Poeta)
Que reino é este?
Desconheço em meu viver, 

Qual reino falas,
Onde o mesmo possa,
Acobetar-me,

Sobrevivo,
As ventos,
As torrentes,

E a poesia,
É livre,
Por que devo atrever-me,

A morar em tal reino?
Lá estarei coberto,
E saciado?

(Viajantes)
-Lá serieis, 
Hábil poeta,
Vos faremos rei,

Nosso rei,
Já vive em prantos,
E dores,

Do despertar da vida,
Em além,
Queres seguir-me?

(Poeta)
Que assim se faça!
Reinarei convosco,
Para o poeta o amor,

A senhora,
Amar o poeta,
Tornaremo-lo,

Livre,
O sofredor,
Que loucura tome,

Meu coração,
Se assim não fizer.

(Viajante)
Lá encontraras,
Vosso Justin,
A quem tomas em amor,

Aquele que será,
Vosso senhor,
Vossa vida.

(Poeta)
Como sabeis de meu Justin?
Como sabes que posso,
Antes de vos reinar,

Por ele morrer de amor?
Donde véns?
Quem sois vós?

Acaso tomar-me-á,
O amado?

(Viagante)
Grande heitor,
Épico héroi,
Como podes vos assombrar,

De tal modo?
É nosso rei,
O poeta Dante,

Este é o senhor,
Da poesia,
Vos conheçe,

E ao vosso inacabável,
Amor,
Poeta belo, 

Que vosso amor não tenha fim.
Heitor, O héroi,
Justin, O amado.

Venha conosco,
E será teu o reino,
Onde nada se passará convosco.

(Poeta)

Convosco pois irei,
Lá estará meu Heitor,
Senhor soberano,

Do reino eterno,
Onde viver e amar,
São nome e sobrenome,

De meu Justin,
Doce amado.

Forão embora,
Poeta e viajante,
Destino levou-os,

Até o encontro,
Do amor,
Onde se ama,

Apenas a vida.

Odoacro Clélio.


PS: homenagem ao amigo fake, Heitor. Onde o mesmo dedica esta poesia, ao seu grande amor, Justin.      



Apaixona-me Senhora!


Se pudesse, eu, senhora,
Entre vosso olhar,
E meu sorrir,

Colocar os versos,
De meu coração,
Ao vosso dispor,

Ser-me-ia,
A semente dos pomares,
De Adão,

Árvores frutíferas,
Apenas a produzir,
Vosso sorrir,

A brotar vossas vestes,
A comer meu juízo,
Com o respirar vosso,

Ao receberes a água,
Alimentadora de vosso,
Ser,

De meu desejo,
Tuas vestes deixariam,
De existir,

Vós não teríeis,
Virgens frutos,
Aos meus sabores,

Todos descobertos,
Seriam,
Mais não sou jardineiro,

Sou lenhador,
Tua árvore,
Não mais deixarei existir,

Derrubar-vos-ei,
É natureza deste poeta,
Matar-vos,

Apaixona-me,
Senhora,
Rogo-vos a piedade,
Para vossa vida,
Não acoitar,
E dar assim,

Minha vida,
Por vossa vida,
Apaixona-me senhora!


Odoacro Clélio


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