Que caminho faço?
Eis que me véns ao escuro,
E nada consigo ouvir,
Vós, senhora, sabeis,
Onde posso ir,
Que lugar algum,
Possa,eu, sofrer,
Por vossos sentimentos?
Sabeis que sois, vós,
Ainda a mais bela,
Entre as surpresas,
És sempre a que espero,
Mais vossos caminhos,
Parecem guiar-me,
Ao erro mais profundo,
Do razo rio,
De nome ciúmes,
Ai de mim!
Perdoa-me,
Em razão de vosso amor,
A súplica de vos entregares,
A mim,
Sem que vosso acalanto,
Seja-me caminho,
Ao peito vosso,
Que separe-me,
Do prazer,
De encostar-me,
Sugando de vós,
O leite de vosso,
Amor,
Apresentando-me ao caminho,
Mágico,
Onde vossa nudez,
Far-me-á,
Homem solene,
Aos braços,
Pernas,
E coxas vossas,
Em doce roçar,
Aos meus prazeres,
Sútis,
Ao caminho que queres,
Amar,
Amar-vos-ei,
Senhora de meu pecar,
Guia-me onde vos escondes,
E vos acharei,
Sob névoa escura,
E longo clarear,
Da noite,
Serei o caminho,
Vosso,
Vós sereis caminho meu.
Odoacro Clélio
O poeta romântico não mais existe, ao menos para a literatura e história. Com o inicio do modernismo os poetas de hoje, são considerados apenas modernistas, ou comtepôraneos, não respeitando assim o "Romântico" e para os mais apaixonados, assim como eu, os barrocos. Tentarei aqui, não ser um romântico, ou barroco, serei algo além do que um modernista, ou um comteporâneo, serei o que vivo.
Uma Dama de Negro
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Pesquisa Lucrativa
Pesquisa personalizada
Nenhum comentário:
Postar um comentário