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Uma Dama de Negro

Uma Dama de Negro
Quantos de nós não vemos nosso amor, como uma negra dor, ou um passado que jamais construirá nosso amor? Aqui uma excelente representação de amor aprisionado, ou de uma amada que nos despreza negra como a dor.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Caminho

Que caminho faço?
Eis que me véns ao escuro,
E nada consigo ouvir,

Vós, senhora, sabeis,
Onde posso ir, 
Que lugar algum,

Possa,eu, sofrer,
Por vossos sentimentos?
Sabeis que sois, vós, 

Ainda a mais bela,
Entre as surpresas,
És sempre a que espero,

Mais vossos caminhos,
Parecem guiar-me,
Ao erro mais profundo,

Do razo rio,
De nome ciúmes,
Ai de mim!

Perdoa-me,
Em razão de vosso amor,
A súplica de vos entregares,


A mim,
Sem que vosso acalanto,
Seja-me caminho,


Ao peito vosso,
Que separe-me,
Do prazer,


De encostar-me,
Sugando de vós,
O leite de vosso,


Amor, 
Apresentando-me ao caminho,
Mágico,


Onde vossa nudez,
Far-me-á,
Homem solene,


Aos braços,
Pernas,
E coxas vossas,


Em doce roçar,
Aos meus prazeres,
Sútis,


Ao caminho que queres,
Amar,
Amar-vos-ei,


Senhora de meu pecar,
Guia-me onde vos escondes,
E vos acharei,


Sob névoa escura, 
E longo clarear,
Da noite,


Serei o caminho,
Vosso,
Vós sereis caminho meu.




Odoacro Clélio


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