Se o amanhecer,
Do dia invejasse a noite,
Seriam vossos olhos,
Negros,
Meus dias eternamente claros,
Que poeta adormeceria?
Iria o roubar o dia,
A esperança da noite,
Para ter-vos o negro,
Olhar,
A cor viva,
Dos olhos vossos,
Mas são castanhos,
E não estranhos,
Hábitos,
O poeta versar-vos,
Poesia de amigo,
Não tem perigo,
Peço e repito,
Dá-me o dia,
Claro como os olhos vossos,
Para que sem remorso,
Seja claro o dia,
Em leres meus versos,
E sem inverso,
Amor de sentimento,
Entendas que amigo vosso sou,
Por amor,
A amiga não me dou,
A quem magoou,
O verso,
O sentimento inverso,
O calor submerso?
O sorriso que agora,
Dá-me,
Pois de saudades da amiga,
Lembrei,
Quase o verso matei,
Pois não lembrou,
Que poesia era vossa alegria,
Na cadeira do colégio,
Quanto privilégio,
Finda o verso,
No carinho esperto,
Chama-se Annie Castro a poesia.
Do dia invejasse a noite,
Seriam vossos olhos,
Negros,
Meus dias eternamente claros,
Que poeta adormeceria?
Iria o roubar o dia,
A esperança da noite,
Para ter-vos o negro,
Olhar,
A cor viva,
Dos olhos vossos,
Mas são castanhos,
E não estranhos,
Hábitos,
O poeta versar-vos,
Poesia de amigo,
Não tem perigo,
Peço e repito,
Dá-me o dia,
Claro como os olhos vossos,
Para que sem remorso,
Seja claro o dia,
Em leres meus versos,
E sem inverso,
Amor de sentimento,
Entendas que amigo vosso sou,
Por amor,
A amiga não me dou,
A quem magoou,
O verso,
O sentimento inverso,
O calor submerso?
O sorriso que agora,
Dá-me,
Pois de saudades da amiga,
Lembrei,
Quase o verso matei,
Pois não lembrou,
Que poesia era vossa alegria,
Na cadeira do colégio,
Quanto privilégio,
Finda o verso,
No carinho esperto,
Chama-se Annie Castro a poesia.
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