Com tempo,
Refiz o tempo,
Do tempo,
Dado ao tempo,
Que necessitou,
Meu coração,
Ao tempo,
Que pediste,
Em minha partida,
A não regressar,
Com brevidade,
Sorri-vos,
Com a maior dor de amor,
Entre os amores,
Conquistados,
O vosso foi a unica,
Conquista,
Que salvou o poeta,
Da perdição de amar,
Sem o lamento,
De sofrer de amor,
Mas torno a vós,
Com a voz de amor,
O amor na voz,
E vos tenho em lindo,
Vestido branco,
A lua, é ainda faceira,
A tua criancisse de brincar,
Com amor meu,
Ai de mim senhora!
Acaso preferes o túmulo,
Ao vosso poeta?
Sabeis vós,
Que outra não vos pode tocar,
Em mundo, meu,
Criado a poesia,
Árvores e frutos,
Degustas, sem fome,
Passar,
Meu brota de vossos lábios,
A vos sassiar,
A matar-me de desejo,
Lá não precisas caminhar,
És levada pelas fadas,
Lá não também não comes,
És farta com meu amor,
Lá não choras,
Vossas lágrimas,
Se brotarem,
Faço virar rosas de sorriso,
Lá não precisas de encanto,
És feita por encanto,
Lá não precisas de versos,
És a poesia criada,
Por mim,
Vosso amado,
Vosso eterno apaixonado,
Lá precisaras apenas,
Dar-me a mão,
E conhecerás,
Vosso mundo,
Meu amor,
Minha poesia.
Odoacro Clélio
O poeta romântico não mais existe, ao menos para a literatura e história. Com o inicio do modernismo os poetas de hoje, são considerados apenas modernistas, ou comtepôraneos, não respeitando assim o "Romântico" e para os mais apaixonados, assim como eu, os barrocos. Tentarei aqui, não ser um romântico, ou barroco, serei algo além do que um modernista, ou um comteporâneo, serei o que vivo.
Uma Dama de Negro
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
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