Como poderia,
Rosa rubra,
Mexer-vos apenas,
Com o vento,
Se meu sopro,
Não vos pode tocar?
Acaso donde vens,
Não há soprar de ventos?
Saibas, vós,
Que este sopro,
Dei a minha senhora,
Que ama o vento entre,
Seus cabelos,
E por isso,
Não conheço meu corpo,
Fi-lo vento,
Para soprar minha senhora,
Como podes então balançar?
-Caro poeta!
Sou sua senhora,
Não sabeis de vossas promessas?
Pedi aos senhores,
E as fadas,
Que ma fizessem,
Rosa para que possais,
Colher-me ao vosso jardim,
Vos façais homem,
E convosco leve-me.
(poeta) Minha senhora!
Como posso negar-vos,
Tamanho pedido?
Oh céus,
Senhores e bençãos,
Perdoa-me a escolha feita,
Ao vento tornar-me,
Dá-me agora forma de homem,
Quero a senhora colher,
Permiti-me amar,
Na forma de homem,
A senhora que,
Mo domina?
(Senhora)-Ouvem-no,
Quem aqueles o atenderam,
Fa-lo homem,
A colher-me,
Dou-me o destino,
Como rosa,
Quisera eu voltar,
Mulher e amar,
Meu senhor.
(Aqueles que transformaram)
Que vos seja atendido,
Vosso suplicio,
Senhora,
A vosso senhor amas,
Por ele sofrerás,
E serás amada,
Assim como o verás,
Sofrer e amar,
És assim humana.
O poeta romântico não mais existe, ao menos para a literatura e história. Com o inicio do modernismo os poetas de hoje, são considerados apenas modernistas, ou comtepôraneos, não respeitando assim o "Romântico" e para os mais apaixonados, assim como eu, os barrocos. Tentarei aqui, não ser um romântico, ou barroco, serei algo além do que um modernista, ou um comteporâneo, serei o que vivo.
Uma Dama de Negro
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
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