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Uma Dama de Negro

Uma Dama de Negro
Quantos de nós não vemos nosso amor, como uma negra dor, ou um passado que jamais construirá nosso amor? Aqui uma excelente representação de amor aprisionado, ou de uma amada que nos despreza negra como a dor.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

A transformação

Como poderia,
Rosa rubra,
Mexer-vos apenas,

Com o vento,
Se meu sopro,
Não vos pode tocar?

Acaso donde vens,
Não há soprar de ventos?
Saibas, vós,

Que este sopro,
Dei a minha senhora,
Que ama o vento entre,

Seus cabelos,
E por isso,
Não conheço meu corpo,

Fi-lo vento,
Para soprar minha senhora,
Como podes então balançar?

-Caro poeta!
Sou sua senhora,
Não sabeis de vossas promessas?


Pedi aos senhores,
E as fadas,
Que ma fizessem,


Rosa para que possais,
Colher-me ao vosso jardim,
Vos façais homem,


E convosco leve-me.


(poeta) Minha senhora!
Como posso negar-vos,
Tamanho pedido?

Oh céus,
Senhores e bençãos,
Perdoa-me a escolha feita,

Ao vento tornar-me,
Dá-me agora forma de homem,
Quero a senhora colher,

Permiti-me amar,
Na forma de homem,
A senhora que,

Mo domina?

(Senhora)-Ouvem-no,
Quem aqueles o atenderam,
Fa-lo homem,


A colher-me,
Dou-me o destino,
Como rosa,


Quisera eu voltar,
Mulher e amar,
Meu senhor.


(Aqueles que transformaram)
Que vos seja atendido,
Vosso suplicio,
Senhora,


A vosso senhor amas,
Por ele sofrerás,
E serás amada,


Assim como o verás,
Sofrer e amar,
És assim humana.





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